" A verdadeira afeição na longa ausência se prova"

Luís de Camões

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Fundamentos da Economia...revisão pra prova...

Quantas vezes já nos deparamos em conflito com o tempo?
Ficamos de mal com o tempo quando temos tempo demais e coisas de menos para fazer ou justamente o contrário, quando o tempo é de menos e as coisas são demais.
Mas a verdade é que o tempo não se acumula, ele flui. Então é uma perda de tempo brigar com o tempo, afinal, as horas mais felizes de nossas vidas são precisamente aquelas em que perdemos a noção da hora.
Temos é que aproveitar o tempo que temos (presente) porque o que já aconteceu não pode ser mudado (passado) e o que está por vir (futuro) é incerto, exceto duas coisas, já ironizava Benjamin Franklin, que as certezas absolutamente certas dessa vida são: “ a morte e os impostos”.
Economicamente falando precisamos agir no presente tendo em vista o futuro, que envolve antecipar conseqüências (antevisão), delinear um caminho (estratégico) e atuar consistentemente (implementação).
Eis o ponto em que eu queria chegar: ECONOMIA, palavra que deriva do grego oikonomia (de óikos, casas; nómos, lei) que significa a administração de uma casa, ou do Estado.
Conceito de Economia
Ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade decidem empregar recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, de modo a distribuí-los entre as pessoas e grupos da sociedade, a fim de satisfazer as necessidades humanas.
Alguns nomes importantes na história da economia:

Adam Smith: fundador da economia clássica foi, antes de tudo, um filósofo. Smith defendia que a resposta está na nossa capacidade de nos colocarmos na posição de um terceiro, um observador imparcial.
Sua contribuição mais conhecida foi a hipótese da mão invisível, onde fala que todos os agentes, em busca de lucrar ao máximo, acabam promovendo o bem-estar de toda a comunidade. É como se uma mão invisível orientasse todas as decisões econômicas de uma nação, traria muitos benefícios para a coletividade, independentemente da ação do estado. É o principio do liberalismo.
David Ricardo: todos os custos se reduzem a custos de trabalho e mostra como acumulação de capital, acompanhada de aumentos populacionais, provoca uma elevação da renda. Desenvolve estudos sobre comércio internacional e teoria das vantagens comparativas, dando origem às correntes neoclássica e marxista.
John Stuart Mill: sintetizador do pensamento neoclássico, consolidando o exposto anteriormente e avançando ao incorporar elementos institucionais e ao definir melhor restrições, vantagens e funcionamento de uma economia de mercado.
Jean- Baptiste Say: subordina o problema das trocas de mercadorias a sua produção e populariza a lei de Say, “a oferta cria sua própria procura”.
Thomas Malthus: sistematiza uma teoria geral sobre a população, assinalando que o crescimento da população dependia da oferta de alimentos, dando apoio à teoria dos salários de subsistência e levantando o problema do excesso populacional.


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